Práticas higiênicas na concepção do projeto formador da Escola Superior de Agricultura e Veterinária de Viçosa (1922-1931)

Autores

DOI:

https://doi.org/10.24933/horizontes.v42i1.1504

Palavras-chave:

Esav. Higienismo. Práticas higiênicas. Sanitarização do campo.

Resumo

Objetiva-se analisar a presença de práticas higiênicas na concepção inicial do projeto formador esaviano, a partir do contato com os operários de construção (1922-1931). Analisou-se documentos institucionais no Arquivo Central e Histórico da UFV e no acervo digital da Universidade da Flórida, EUA. Tomou-se como referencial metodológico da História Cultural Certeau (2015) e Chartier (1988). Percebe-se que o engenheiro Belo Lisboa assumiu uma postura sanitarista nas obras de construção da Esav. Ele criou uma Caixa Beneficente com serviços de saúde, com o combate das verminoses, educação e instrução moral e higiênica. Concluiu-se que o projeto formador esaviano foi concebido no contato com os operários de construção e deu espaço à higiene para a limpeza dos rurais vinculados à Escola.

Palavras-chave: Esav. Higienismo. Práticas higiênicas. Sanitarização do campo.

 

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Biografia do Autor

Pedro de Oliveira Milagres, Universidade Federal de Viçosa - UFV

 

Doutorando em Educação pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Mestre em Educação e Licenciado em Educação Física pela UFV.

Anderson da Cunha Baia, Universidade Federal de Viçosa - UFV

Doutor em Educação pela UFMG e docente no Departamento de Educação Física e no Programa de Pós-Graduação na UFV.

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Publicado

30-06-2024

Como Citar

Milagres, P. de O., & Baia, A. da C. . (2024). Práticas higiênicas na concepção do projeto formador da Escola Superior de Agricultura e Veterinária de Viçosa (1922-1931). Horizontes, 42(1), e023095. https://doi.org/10.24933/horizontes.v42i1.1504