Entre maçãs e números: a sala de aula de matemática, políticas cognitivas e educação matemática

Autores

  • Sônia Maria Clareto Universidade Federal de Juiz de Fora, Juiz de Fora, MG.

DOI:

https://doi.org/10.24933/horizontes.v31i1.19

Resumo

A proposta deste artigo é investigar políticas cognitivas praticadas na educação matemática junto a uma sala de aula. O que se pretende é problematizar as noções de cognição e de aprendizagem matemática na sala de aula, junto a relato cartográfico de evento em uma pesquisa de campo, em curso na investigação na qual este artigo se enreda. Neste evento, investigado segundo uma abordagem cartográfica, é travado um diálogo entre professora e alunos em torno da comparação de números. São destacadas as noções de práticas cognitivas e de aprendizagem, perspectivadas pela noção de invenção. O que se pretende é produzir uma torção nos modos de compreender e praticar a aprendizagem na educação matemática, trazendo para o debate uma compreensão de aprendizagem inventiva como constituição mútua si-matemática, a partir do encontro com Friedrich Nietzsche e Gilles Deleuze.

Palavras-chave: Aprendizagem inventiva; Filosofias da diferença; Comparação de números.

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Biografia do Autor

Sônia Maria Clareto, Universidade Federal de Juiz de Fora, Juiz de Fora, MG.

Universidade Federal de Juiz de Fora, Juiz de Fora, MG.

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Publicado

30-06-2013

Como Citar

Clareto, S. M. (2013). Entre maçãs e números: a sala de aula de matemática, políticas cognitivas e educação matemática. Horizontes, 31(1). https://doi.org/10.24933/horizontes.v31i1.19