A educação formal nas obras de Hannah Arendt e Carl. G. Jung: possíveis diálogos com a modernidade

Autores

  • Renata Fernandez Targino Universidade de São Paulo (USP)

DOI:

https://doi.org/10.24933/horizontes.v31i1.26

Resumo

O artigo busca, por meio de um levantamento teórico sobre as concepções de educação formal presentes na obra da filósofa Hannah Arendt e o do Psiquiatra Carl G. Jung, pai da Psicologia Analítica, refletir sobre os objetivos da Escola para tais autores e estabelecer algumas relações com jargões educacionais presentes atualmente tais como educar para mudar o mundo ou educar para o desenvolvimento de competências. Acredita-se que a Escola
em nossa época acabou por deturpar seu compromisso em apresentar o mundo às novas gerações, além de ter lançado ao esquecimento sua importância social e psíquica em levar a criança do ambiente familiar para mundo público.
Palavra chave: Educação Formal; Psicologia Analítica; Hannah Arendt.

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Biografia do Autor

Renata Fernandez Targino, Universidade de São Paulo (USP)

Psicóloga e Licenciada, formada pela Universidade de São Paulo (USP), com intercâmbio na Universidade de Lisboa, Portugal. Mestranda em Psicologia Escolar e do Desenvolvimento Humano pela USP. Trabalhou com educação formal e não-formal em escolas privadas e projetos sócioeducativos.

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Publicado

30-06-2013

Como Citar

Targino, R. F. (2013). A educação formal nas obras de Hannah Arendt e Carl. G. Jung: possíveis diálogos com a modernidade. Horizontes, 31(1). https://doi.org/10.24933/horizontes.v31i1.26