Subjetividades des(re)territorializadas no ensino de filosofia: uma análise das práticas e saberes de professores não graduados em filosofia

Autores

  • Daniel Santini Rodrigues Faculdade Católica de Pouso Alegre

DOI:

https://doi.org/10.24933/horizontes.v37i0.783

Resumo

O Ensino de Filosofia no Brasil atravessa um período de incertezas diante da lei de Reforma do Ensino Médio, de 2017 e com a sua nova Base Nacional Comum Curricular. Diante disso, deseja-se pensar a contribuição da Filosofia no currículo do Ensino Médio e nos efeitos que essa presença provoca nos sujeitos-professores desta disciplina, de modo especial, os não graduados em Filosofia. Este artigo fundamenta-se nos estudos de Michel Foucault, de Gilles Deleuze e de Félix Guattari, que apresentam conceitos que servirão para analisar a constituição da subjetividade des(re)territorializada a partir das “escritas de si” destes professores. Espera-se despertar a resistência na comunidade acadêmica diante das imposições da macroestrutura, consciente da responsabilidade que a Filosofia traz em si.

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Biografia do Autor

Daniel Santini Rodrigues, Faculdade Católica de Pouso Alegre

Doutor e Mestre em Educação, pela Universidade São Francisco. Diretor Geral da Faculdade Católica de Pouso Alegre e professor dos cursos de graduação em Filosofia e Teologia, da Faculdade Católica de Pouso Alegre.

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Publicado

25-06-2019

Como Citar

Rodrigues, D. S. (2019). Subjetividades des(re)territorializadas no ensino de filosofia: uma análise das práticas e saberes de professores não graduados em filosofia. Horizontes, 37, e019031. https://doi.org/10.24933/horizontes.v37i0.783

Edição

Seção

Seção Temática: Leituras e leitores de Foucault: diálogos com a Educação