Experiência com graffitis: modos de resistência e educação informal

Autores

  • Paulo Roberto Faber Tavares Junior
  • Alberto d'Avila Coelho Instituto Federal Sul-rio-grandense (IFSUL) campus Pelotas

DOI:

https://doi.org/10.24933/horizontes.v38i1.697

Resumo

Este artigo trata de experiências com graffitis tendo a rua como “sala” de aula. Pergunta-se: como os graffitis favorecem outros modos de aprender, problematizando a estrutura escolar formalizada? O referencial teórico se apoia em conceitos como resistência, aprender e vontade de potência. Com o método de pesquisa cartográfico tem-se uma abordagem que busca escapar a explicações determinantes, possibilitando perceber os graffitis em sua condição estética e política, favorecendo um tipo de aprender conectado com as forças que movimentam a vida cotidiana. Com ou sem autorização os graffitis ocupam as ruas, são modos de estar no mundo que buscam resistir a assujeitamentos.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Alberto d'Avila Coelho, Instituto Federal Sul-rio-grandense (IFSUL) campus Pelotas

Departamento de Graduação e Pós-graduação.

Professor efetivo

PPGEdu, curso de Mestrado

Downloads

Publicado

30-04-2020

Como Citar

Tavares Junior, P. R. F., & Coelho, A. d’Avila. (2020). Experiência com graffitis: modos de resistência e educação informal. Horizontes, 38(1), e020019. https://doi.org/10.24933/horizontes.v38i1.697