As brincadeiras lúdicas e a formação de crianças
DOI:
https://doi.org/10.24933/horizontes.v40i1.1257Resumo
O texto que ora se apresenta intenta uma reflexão sobre a importância que tem os jogos e as brincadeiras na vida de crianças em seus estágios de formação e de desenvolvimento geral. Essas atividades lúdicas são muito requisitadas por professores(as) de Educação Física e de Pedagogia, que supõem, a partir de suas crenças, que esses eventos podem tornar o trabalho mais leve. Teóricos do jogo e da brincadeira servem de apoio para pavimentar uma teoria. Como suspeita de serventia pedagógica, foram ouvidos alguns professores(as) em suas práticas com o uso desses jogos. O resultado é sempre positivo: o de acharem que essas atividades são indispensáveis no labor pedagógico de cada um(a).
Downloads
Referências
BATESON, G. Une théorie du jeu et du fantasme. In: Vers une écologie de l’esprit. Paris: Le Seuil, 1977.
BENJAMIN, W. Reflexões: a criança, o brinquedo, a educação. São Paulo: Summus, 1984.
BRANDÃO, J. de S. Mitologia grega. Vol. II. Petrópolis: Vozes, 2009.
BROUGÈRE, G. A criança e a cultura lúdica. In: KISHIMOTO, T. (org.). O brincar e suas teorias. São Paulo: Pioneira, 1998.
CAILLOIS, R. Os jogos e os homens: a máscara e a vertigem. Petrópolis: Vozes, 2017.
CH TEAU, J. O jogo e a criança. São Paulo: Summus, 1987.
DURKHEIM, E. Educação e Sociologia. Petrópolis: Vozes, 2011.
GARVEY, C. A brincadeira: a criança em desenvolvimento. Petrópolis: Vozes, 2015.
GEERTZ, C. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1989.
GOMES, C. F. Meninos e Brincadeiras de Interlagos: um estudo etnográfico da ludicidade. 2001. 274 f. Tese (Doutorado) - Faculdade de Educação da USP. São Paulo: USP/FEUSP, 2001.
GOMES, C. F. O lugar do brinquedo e do brincar na educação básica: uma proposta de pé no chão. Revista Ibero-Americana de Estudos em Educação, Araraquara, SP, v. 15, n. 3, p. 1236-1249, jul./set. 2020. ISSN: 1982-5587. DOI: https://doi.org/10.21723/riaee.v15i3.12425 1248
GROOS, K. The play of animals. New York: D. Appleton and Company, 1898.
HUIZINGA. J. Homo ludens: o jogo como elemento da cultura. São Paulo: Perspectiva 1990.
KISHIMOTO, T. M. O brincar e suas teorias. São Paulo: Pioneira, 1998.
LE BRETON, D. Condutas de risco: dos jogos de morte ao jogo de viver. Campinas: Autores Associados, 2009.
LISPECTOR, C. A Paixão segundo G.H. Rio de Janeiro: Rocco, 2009.
MARCUSE, H. Eros e civilização. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
MOYLES, J. A excelência do brincar. Porto Alegre: Artmed, 2006.
PIAGET, J. A formação do símbolo na criança: imitação, jogo e sonho, imagem e representação. Rio de Janeiro: Guanabara, 1978.
RIVIÈRE, C. Os ritos profanos. Petrópolis: Vozes, 1996.
ROSAMILHA, N. Psicologia do jogo e aprendizagem infantil. São Paulo: Pioneira, 1979.
SANTIN, S. Educação Física: da alegria do lúdico à opressão do rendimento. Porto Alegre: Edições EST., 1994.
SUTTON-SMITH, B. A ambiguidade da brincadeira. Petrópolis: Vozes, 2017.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2022 Cleomar Ferreira Gomes, Eva Laura Silva Fortes Carvalho, Renata Aparecida Carbone Mizusaki
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
a) Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
b) Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
c) Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal, desde que através do link da Horizontes) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).
d) O trabalho para submissão deve ser acompanhado por uma carta escaneada assinada por todos os autores, informando que o trabalho não foi enviado para nenhum outro periódico e que acatam as normas contidas nas Diretrizes da Horizontes.