Educação delivery
diretrizes internacionais para a educação básica na conjuntura pandêmica ampliam a mercantilização da educação
DOI:
https://doi.org/10.24933/horizontes.v42i1.1813Palavras-chave:
Organismos multilaterais, Mercantilização da educação, Pandemia da COVID-19Resumo
O artigo disserta sobre as diretrizes internacionais para a educação básica na conjuntura da pandemia da COVID-19, com o objetivo de analisar o imperativo da entrega de resultados no projeto educativo hegemônico. Desenvolveu-se uma análise documental alicerçada no materialismo histórico-dialético, com ênfase no referencial gramsciano e na pedagogia histórico-crítica como fundamentação indispensável para a luta contra-hegemônica. Concluiu-se que a atuação dos organismos multilaterais, alinhada ao empresariamento da educação de novo tipo no século XXI, opera uma intensificação dos processos de mercantilização da educação articulando sua subsunção ao imperativo da entrega de resultados com a (de)formação técnica e ético-política do trabalho educativo.
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