Formação de professores como espaço dialógico de construção de saberes que se fazem na palavra, no trabalho e na ação-reflexão
DOI:
https://doi.org/10.24933/horizontes.v41i1.1572Resumo
Neste artigo, discutem-se as narrativas como artefato para o processo contínuo de formação e de autoformação de professores e debate-se sua potencialidade nas lutas por justiça cognitiva, necessária para a justiça social, para o reconhecimento dos saberes fazeres docentes e para afirmação da sua autoria curricular, no âmbito do grupo de pesquisa. Este texto se inscreve nos estudos dos cotidianos, representando uma possibilidade de pesquisa por meio da linguagem, das relações, dos hábitos, rituais, gestos, usos, artefatos, como uma potência reveladora do que acontece no cotidiano das escolas. Faz-se um diálogo com narrativas docentes com o objetivo de pensar um projeto educativo de valorização dos saberes tecidos no cotidiano, em que o conhecimento é partilhado por meio de ações de solidariedade.
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